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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Reflorestar Portugal de Lés-a-Lés começa esta sexta-feira em Góis

Castanheiros para recuperar de forma sustentável
hectares de floresta ardida nos últimos verões



Cumprindo promessa feita pela Federação de Motociclismo de Portugal durante a 3.ª edição do Portugal de Lés-a-Lés Off-Road, começa amanhã, sexta-feira, dia 9 de fevereiro, a segunda fase da campanha de sensibilização “Reflorestar Portugal de Lés-a-Lés” com a doação de 400 castanheiros à Câmara Municipal de Góis.
Cerimónia que acontece pelas 14.30 h., no Largo Francisco Inácio Dias Nogueira – mais conhecido como Largo do Pombal – sendo as árvores entregues de imediato pela edilidade goiense aos muitos munícipes que mostraram vontade em plantá-los nos seus terrenos e quintais.

A entrega dos jovens castanheiros será acompanhada por folhetos que explicam as vantagens de plantar uma árvore autóctone em detrimento de uma espécie não natural da região, como a maior resistência a incêndios, promoção de solos mais férteis, de nascentes com mais água e melhor qualidade de paisagens e de vida a quem a rodeia. Entrega de árvores autóctones ao Município de Góis que marca o arranque da doação de outras tantas plantas a cada um de sete outros concelhos flagelados por incêndios florestais nos últimos anos, de Trás-os-Montes ao Algarve, e atravessados pela última edição do Portugal de Lés-a-Lés Off-Road, em setembro de 2017.

Durante este passeio de vários dias, a FMP ofereceu simbolicamente – e ajudou à sua plantação – duas jovens árvores a Boticas, Vila Pouca de Aguiar, Belmonte, Covilhã, Góis, Pedrógão Grande, Mação e Silves, ficando a promessa de regressar com mais 400 árvores autóctones de cada região, em finais de Outono, num total de 3200 plantas. Como o final de 2017 foi anormalmente seco, esta segunda fase arrancará em Fevereiro, reunidas que estão as melhores condições de clima e solos.

As espécies escolhidas, com o apoio do biólogo Nuno Gomes Oliveira e parceria com o ICNF, vão desde os carvalhos-negrais, sobreiros e azinheiras, aos medronheiros e pinheiros-mansos, passando pelos choupos-brancos, cerejeiras-bravas, bordos e carvalhos-robles.





Fonte: Lés-a-Lés


Federação de Motociclismo de Portugal iniciou entrega de árvores para ajudar a reflorestar o País, de Trás-os-Montes ao Algarve

Góis recebeu 400 castanheiros para recuperar a esperança

Primeiro passo da campanha Reflorestar Portugal de Lés-a-Lés, Góis recebeu esta sexta-feira 400 castanheiros para ajudar os habitantes das áreas afetadas pelos devastadores incêndios dos últimos anos na recuperação das zonas ardidas. E foram dezenas as pessoas que, à hora marcada, apareceram no Largo do Pombal, para receber as árvores autóctones doadas pela Federação de Motociclismo de Portugal à Câmara Municipal de Góis, sublinhando o sucesso da iniciativa reveladora da solidariedade de todos os motociclistas. De Norte a Sul do País!

Momento de esperança para populações que viram arder não só a floresta como terrenos de cultivo e mesmo algumas habitações, como as 10 casas atingidas na aldeia do Sobral, mas que, longe de desistir, entregaram-se de ‘alma e coração’ à árdua tarefa de retomar a normalidade de uma vida ameaçada pelas chamas. Resiliência que a FMP fez questão de sublinhar, durante a cerimónia de entrega no centro de Góis, acompanhada de útil explicação de como plantar, cuidar e enxertas estas árvores, em pequena ‘aula’ dada pelo motociclista e produtor de castanheiros da serra da Padrela, Leonel do Adro.

Entrega às pessoas que atempadamente se inscreveram junto da edilidade goiense e que foi acompanhada por folhetos que explicam as vantagens de plantar uma árvore autóctone em detrimento de uma espécie não natural da região, como a maior resistência a incêndios, promoção de solos mais férteis, de nascentes com mais água e melhor qualidade de paisagens e de vida a quem a rodeia. A entrega das restantes 2800 árvores autóctones, dos carvalhos-negrais, sobreiros e azinheiras, aos medronheiros e pinheiros-mansos, passando pelos choupos-brancos, cerejeiras-bravas, bordos e carvalhos-robles prosseguirá, durante o mês de fevereiro, em concelhos de norte a sul do País. Áreas flageladas por incêndios florestais nos últimos anos, de Trás-os-Montes ao Algarve, de Boticas a Silves, atravessados pela última edição do Portugal de Lés-a-Lés Off-Road, em setembro de 2017.

Assim se cuidam os castanheiros

Esperança em futuro verde reforçada em Góis

FMP entregou folhetos explicativos das vantagens das árvores autóctones

Goienses felizes com solidariedade da FMP e CMG

Fonte: Lés-a-Lés (12/02/2018)


Azinheiras e sobreiros para ‘Reflorestar Portugal de Lés-a-Lés’

Devolver a esperança a Pedrógão Grande

Palco do mais dramático incêndio dos muitos que assolaram o País no verão passado prolongando-se mesmo pelo outono mais seco e quente dos últimos anos, Pedrógão Grande recebe, na sexta-feira, dia 16, centenas de azinheiras e sobreiros para acabar com o negrume da paisagem, devolvendo o desejado verde à vila beirã.


Segundo capítulo da campanha de sensibilização “Reflorestar Portugal de Lés-a-Lés”, a entrega das 400 árvores autóctones à Câmara Municipal de Pedrógão Grande acontecerá às 15 horas, no Largo da Devesa, sendo de imediato redistribuídas pelos habitantes, cumprindo assim a promessa feita pela Federação de Motociclismo de Portugal em finais de setembro. Altura em que centenas de motociclistas levaram a cabo o 3.º Portugal de Lés-a-Lés Off-Road, vendo bem de perto as marcas dos muitos incêndios que devastaram a grande parte floresta nacional, mas também muitas aldeias e vilas ao longo de todo o País.

As duas árvores então plantadas simbolicamente no Parque da Adega, mesmo ao lado do IC8, serão agora acompanhadas por muito mais azinheiras e sobreiros para recuperar a floresta ardida de forma sustentável, duas espécies autóctones oferecedoras de inúmeras vantagens face às árvores não naturais da região. Da maior resistência aos incêndios bem como às pragas e doenças, ao contributo para a maior fertilidade do espaço rural e equilíbrio ecológico das paisagens; da ajuda na regulação do ciclo da água e da sua qualidade, ao contributo para a redução do efeito de estufa, fixando o carbono atmosférico; do aumento do valor turístico e paisagístico, ao fornecimento de frutos (castanha, bolota, etc), matérias-primas (cortiça e lenha) e madeiras de superior qualidade para a indústria (castanho ou carvalho, p.e.).

Vantagens que levaram à opção por espécies locais, explicadas em folhetos entregues aos habitantes, escolhidas com o apoio do biólogo Nuno Gomes Oliveira e a parceria do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), e que vão desde os carvalhos-negrais, sobreiros e azinheiras, aos medronheiros e pinheiros-mansos, passando pelos choupos-brancos, cerejeiras-bravas, bordos e carvalhos-robles. Árvores que serão doadas, durante o mês de fevereiro, a oito concelhos fortemente flagelados por incêndios florestais nos últimos anos, de Trás-os-Montes ao Algarve. Depois de Góis, que ‘abriu’ a segunda parte da campanha de sensibilização levada a cabo pela FMP, é agora a vez de Pedrógão Grande, Mação, Covilhã e Belmonte, seguindo-se Silves, Boticas e Vila Pouca de Aguiar, aproveitando as melhores condições de clima e dos solos depois de um final de 2017 anormalmente seco.

Fonte: Lés-a-Lés (14/02/2018)


Dos carvalhos-negrais de Vila Pouca de Aguiar

aos medronheiros e choupos-brancos de Silves

Paisagem ganha novas cores de Trás-os-Montes ao Algarve


Ponto de enorme simbolismo na campanha de sensibilização “Reflorestar Portugal de Lés-a-Lés”, local onde, em setembro de 2017, arrancou a iniciativa da Federação de Motociclismo de Portugal, Vila Pouca de Aguiar recebe amanhã, terça-feira, 20 de fevereiro, mais de 400 carvalhos-negrais e pinheiros silvestres. Árvores autóctones que serão entregues nos Paços do Concelho, às 16 horas, antes de serem plantadas nas freguesias de Alvão e Telões, forma de ajudar a ultrapassar o drama de um ano marcado por fortes e trágicos incêndios e preparar o futuro, com as espécies mais adequadas a cada região.

No dia seguinte, quarta-feira, será a vez do presidente da Câmara Municipal de Boticas, receber, às 10 horas, centenas de castanheiros e sobreiros das mãos dos elementos da FMP, com a segunda fase desta campanha, que visa a sensibilização das populações e do poder local para as vantagens das espécies autóctones em vez das árvores de origem ‘forasteira’, a terminar em Silves. Na quinta-feira às 11 horas, em S. Bartolomeu de Messines, momento para a plantação de cinco emblemáticas espécies locais, dos medronheiros aos choupos-brancos, passando pelos pinheiros-mansos, sobreiros e azinheiras.

Iniciativa que além das árvores, vai deixando a explicação das vantagens de plantar uma árvore autóctone em detrimento de uma espécie não natural da região, como a maior resistência a incêndios, promoção de solos mais férteis, de nascentes com mais água e melhores paisagens e de qualidade vida às pessoas que aí vivem. Espécies escolhidas, com o apoio do biólogo Nuno Gomes Oliveira e parceria com o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), em lista que inclui ainda carvalhos-negrais, cerejeiras-bravas, bordos e carvalhos-robles, ajudando a devolver o verde a oito concelhos fortemente flagelados por incêndios florestais nos últimos anos, de Trás-os-Montes ao Algarve, e atravessados pela última edição do Portugal de Lés-a-Lés Off-Road, em setembro de 2017.

E, depois de Góis, Mação, Covilhã e Belmonte, foi a vez de Pedrógão Grande receber de forma entusiástica a carrinha da FMP que, em viagem que leva já milhares de quilómetros, vai transportando para cada local as árvores mais adequadas à região. Na vila beirã, autêntico banho de multidão agradeceu de forma emocionada a ajuda, entendendo claramente as mais-valias destas árvores e lamentando apenas que não fosse maior, muito maior, a carrinha que transportou a esperança para estas populações, fartas de viver no meio do negrume dos incêndios.









Fonte: Lés-a-Lés (19/02/2018)

Terminamos hoje a nossa campanha "REFLORESTAR PORTUGAL DE LES-A-LES" tendo com ultimo cenário S. Bartolomeu de Messines. Foram entregues à população local 406 plantas de 5 espécies autóctones. No total entregamos 3560 plantas em 8 dos concelhos mais afectados pelos fogos em 2016 e 2017. Impressionante a forma como estas arvores foram recebidas pela gente que viu as suas terras arderem. Mais árvores houvessem...


Fonte: Lés-a-Lés (22/02/2018)


Motociclistas ajudaram a ‘Reflorestar Portugal’ com milhares de árvores autóctones

Promessa cumprida de Lés-a-Lés

Promessa feita é promessa cumprida! Para os motociclistas esta é uma certeza absoluta, como o comprovam as 3560 árvores de espécies autóctones entregues à população de oito concelhos de norte a sul do País, fortemente afetados pelos incêndios não só no trágico verão de 2017 como em anos anteriores. Campanha de sensibilização “Reflorestar Portugal de Lés-a-Lés” lançada pela Federação de Motociclismo de Portugal em finais de setembro, quando centenas de motociclistas viram bem de perto as marcas dos muitos incêndios que devastaram grande parte floresta nacional, mas também muitas aldeias e vilas ao longo de todo o País.

Iniciativa que arrancou com a plantação de duas árvores em cada um dos concelhos escolhidos, durante o 3.º Portugal de Lés-a-Lés Off-Road, para, numa segunda fase, efetuada durante o mês de fevereiro depois do final de 2017 anormalmente seco, serem entregues mais de quatro centenas de plantas em cada um dos concelhos, de Góis, Pedrógão Grande, Mação, Covilhã, Belmonte, até Boticas e Vila Pouca de Aguiar, em ação que terminou em Silves. Reunidas as melhores condições de clima e solos, foram então plantadas as espécies escolhidas com o apoio do biólogo Nuno Gomes Oliveira, parceria com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e fortíssimo apoio da Fundação Mata do Bussaco através do seu presidente, Eng.º António Gravato, desde os carvalhos-negrais, sobreiros e azinheiras, aos medronheiros e pinheiros-mansos, passando pelos choupos-brancos, cerejeiras-bravas, bordos e carvalhos-robles.

Em S. Bartolomeu de Messines, com a presença da presidente da Câmara Municipal de Silves, Rosa Palma, do presidente da Junta de Freguesia e do chefe da Proteção Civil local, Nelson Correia, a carrinha da FMP levou 100 sobreiros, 100 azinheiras e outros tantos pinheiros mansos além de 50 choupos-brancos e 56 medronheiros à população na freguesia mais afetada pelos fogos no concelho. Oitava e última etapa da campanha, com apoio do Moto Clube de Faro e dos viveiros do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas e Vila Real de Santo António, depois de milhares de quilómetros correndo o País, de Trás-os-Montes ao Algarve, para ajudar as populações a recuperar, de forma sustentável, a paisagem profundamente afetada. E sempre sublinhando as vantagens das espécies autóctones face às árvores não naturais da região, da maior resistência aos incêndios bem como às pragas e doenças, ao contributo para a maior fertilidade do espaço rural e equilíbrio ecológico das paisagens; da ajuda na regulação do ciclo da água e da sua qualidade, ao contributo para a redução do efeito de estufa, fixando o carbono atmosférico; do aumento do valor turístico e paisagístico, ao fornecimento de frutos (castanha, bolota, etc), matérias-primas (cortiça e lenha) e madeiras de superior qualidade para a indústria (castanho ou carvalho, p.e.).

Antes de Silves, passagem de forte simbolismo em Boticas, onde o presidente da edilidade, Fernando Queiroga ‘acolheu’ 200 castanheiros, 200 sobreiros e 50 bordos oferecidos pela Anadiplanta, que serão plantadas com o apoio dos sapadores florestais do concelho e pelos munícipes, o mesmo acontecendo em Vila Pouca de Aguiar. Onde, em setembro, começou gigantesca tarefa de recuperar a paisagem florestal Portugal de Lés-a-Lés.






Fonte: Lés-a-Lés (23/02/2018)

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