A maior caravana mototurística do Mundo, comemorou 25 anos de vida. Um quarto de século de excelentes e memoráveis passeios de moto, à descoberta do nosso belo cantinho à beira mar plantado!
Acompanhamos desde o início este extraordinário evento e desde a 10ª edição em 2008 fazemos parte, com muito gosto e orgulho, da grande família que "desorganiza" o Portugal de Lés-a-Lés!
Este ano tivemos a honra de controlar a caravana onde tudo começou, na bela aldeia de Rio de Onor, em pleno Parque Natural de Montesinho no Nordeste Transmontano.
Vamos contar como foi esta comemoração dos 25 anos, com trajecto idêntico à 1ª edição em 1999, desde Bragança a Sagres, com passagem por Ourém. Para isso, nada melhor do que ler e apreciar os textos e fotos do Gabinete de Imprensa da FMP, os vídeos do Rad Raven e os bons momentos vividos que fomos captando. Venham daí!
Passeio de Abertura
A sorte protege os audazes
Chuva acentuou beleza natural do Parque de Montesinho no Passeio de Abertura
Etapa-1
Sorrisos entre os pingos da chuva
Nem a intempérie entre Bragança e Viseu arrefeceu o entusiasmo
A chuva da véspera, durante o Passeio de Abertura, e as ameaçadoras previsões de inclemência meteorológica tiveram o condão de alertar os 2250 participantes no 25.º Portugal de Lés-a-Lés para uma etapa que poderia ter dose extra de aventura. De Bragança a Viseu, foram 304 quilómetros de estradas panorâmicas, muitas delas inéditas nos mapas da maratona mototurística organizada pela Federação de Motociclismo de Portugal. Que todos desfrutaram mesmo se, em algum momento do dia, ninguém conseguiu escapar às fortes bátegas de água. Chuva por vezes muito forte e céu sempre em tons de cinza carregado que não ensombraram os semblantes sorridentes com o desafio acrescido.
Etapa-2
Dilúvio de emoções fortes
Com as lembranças do calor da edição de 2022 ainda a causar suores a muitos participantes, o 25.º Portugal de Lés-a-Lés está a ser marcado por uma chuva intensa. De água e de emoções! Quase paradoxalmente, as condições meteorológicas adversas parecem proporcionar uma alegria maior na caravana dos 2500 motociclistas que, por estes dias, ligam Bragança a Sagres. Com ‘apenas’ 240 quilómetros de extensão, a segunda tirada, entre Viseu e Ourém, voltou a mostrar essa boa disposição, associada ao desejo de superação e muito companheirismo, num dia em que até a neve fez a sua aparição. Uma jornada muito trabalhosa e exigente, apesar da curta distância a cumprir, com 9 horas para ligar as duas cidades.
‘Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe’ diz a sabedoria popular. Um adágio perfeito para o cenário climatérico que envolveu a especialíssima edição das Bodas de Prata do Portugal de Lés-a-Lés. No Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, o Rei-Sol prestou homenagem aos aventureiros descobridores das maravilhas deste ‘jardim à beira-mar plantado’, no final de uma maratona da ponta nordeste do mapa continental até ao local ‘onde a Terra acaba e o mar começa’.
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