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sábado, 7 de novembro de 2009

Da história da moto às castanhas, por terras do Minho

Mais uma passeata, desta vez até Rossas para ver e conhecer  a história das motos  e conviver com a malta de Braga. 



Diz o povo ,” o que nasce torto, tarde ou nunca se endireita”  mas o MTC provou neste passeio que nem sempre é assim... ou será?
O presidente Zé Valença bem se esforça para que a malta esteja a horas mas há gente que sofre de “insónias” e “sindroma de levantar” ou pela “dureza” das noites ou pelo quentinho da cama, vai daí a hora prevista é uma mas a de arranque é outra. Pois, nada que não se resolva e depois do “briefing” habitual, lá se fez à estrada a caravana rumo à primeira paragem na área de serviço da A29 em Ovar, onde aguardavam e “definhavam” o Costa e a Mila mas pronto viva a boa disposição.


Não estava fácil, a hora adiantada, a fominha a apertar e uns por um lado e outros por outro, na saída da auto-estrada em Guimarães, isto prometia, nem com o trajecto e indicações pormenorizadas entregues mas pronto viva a boa disposição.


O passeio a partir daí até ao museu fez “esquecer” o apelo das barriguinhas, tal era a beleza do trajecto, com um misto de sol, aguaceiros e paisagens outonais.


O Dr.José Leite aguardáva-nos pacientemente para dar início à visita guiada ao Museu da Moto Antiga, único no país, que possuiu um valioso espólio, indo das primitivas às mais recentes bicicletas até à história bem completa da evolução da moto. Vai desde modelos do início do século passado como uma Terrot de 1904 até à Honda CBR 1100 XX, que está no museu por ter sido a primeira moto de série a ultrapassar a barreira dos 300 km/h. A prova de que os olhos também comem ao ver tantas relíquias, é que ninguém falava em fome mas lá que ela apertava, apertava.






Por fim a foto de grupo e ala que se faz tarde. Por entre ruas graníticas e típicas da região, seguindo parte do trajecto do Lés-a-Lés de 2006, tendo por companhia o São Pedro, agora sim, iamos a caminho do saboroso “Arrozinho  de pica no chão”.




O repasto dos pobres galos, seria acompanhado de verde “tinta” e excelentes sobremesas,  que souberam às mil maravilhas, no restaurante  “ O Rola”.




Depois deste almoço/lanche, lá seguimos para o magusto do Moto Clube de Braga que de braços abertos nos recebeu, para degustar a castanhada e participar nas brincadeiras, em grande confraternização.



Fomos convidados para dar uma martelada… no prego e não nos fizemos rogados. A classe masculina do MTC lá fez o que podia, agora as senhoras estiveram em força e não quiseram deixar passar a oportunidade de dar a martelada… no prego. O “troféu “ acabou mesmo por ser ganho pela Mila que se bateu muito bem com a representante do MCB. Ao mesmo tempo decorria o campeonato de matraquilhos.




A finalizar este excelente convívio, as vozes mais ou menos afinadas, quais ídolos, demonstraram que não há pai para eles nestas coisas do “karaoke”, “saionara”.



Já a tarde ía longa e eram horas de regressar. Depois das despedidas dos nossos amigos do MCB, fizémo-nos à estrada até casa com tudo a correr pelo melhor, não sem antes mais umas peripécias, bem que o povo tem razão mas enfim… viva a boa disposição e essa uma vez mais esteve em alta, a marcar um dia de Domingo bem passado por terras do Minho.




Passeio ao Museu da Mota - Vídeo 3
Fotos: António e Emília Costa e Ana Serralha
Vídeos: Ana Serralha


Publicado em 03/11/2010

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