Nem sempre o que mais gostamos é aquilo que temos. É verdade que muitas vezes é coincidente o gosto e a posse ou usufruto, ou partilha, e até acontece haver situações em que passamos a gostar do que temos, excluindo em absoluto qualquer alternativa. É assim no amor, na amizade e na posse ou usufruto dos diversos bens ou serviços.
Fonte: andardemoto.pt
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